sábado, 29 de outubro de 2011

Antônio Machado Neto

Antônio Machado
 
BIOGRAFIA
 
Antônio Machado Neto, conhecio por Antônio Machado, nasceu aos 6 de
outubro de 1945, no Sítio Gameleiro, Município de Olho D’Água das Flores,
Estado de Alagoas, sendo filho do casal Floro Machado Vilar e D. Maria
Barbosa Vilar (D. Lica) ambos agricultores.
 
Fez seus primeiros estudos com as professoras Lácia Aciole e Vandete Barros
Vilar. Posteriormente, veio a ingressar no Colégio Cenecista Santo Antônio de
Pádua, onde cursou os níveis fundamental e médio (Magistério), prestou
vestibular na Faculdade de Formação de Professores de Arapiraca/AL,
graduando-se em Estudos Sociais. Possui também pós-graduação em
Sociologia, feita pela Faculdade de Filosofia de Caruaru/PE. Possui em curta
duração o curso de Tecnologia, pela Faculdade de Teologia de Palmeira dos
Índios/AL.
 
Professor Machado, como é mais conhecido, é casado com a professora e
visitadora sanitária da área federal, Maria das Virgens Palmeira Machado,
ambos são pais de uma única filha , a professora Juliana Rachel Palmeira
Machado, funcionária, casada e mãe de três filhos.Antônio Machado é professor da rede estadual de ensino municipal e da SENEC.
 
Exerceu os cargos: secretário de Educação e Cultura do Município,
diretor da Câmara de Vereadores, diretor da Escola Estadual Ângelo de
Abreu, secretário de Comunicaço do Município, vereador em dois mandatos. É
jornalisa do Município, exerceu o cargo de diretor de Biblioteca Municipal
Rui Barbosa, secretário da Junta do Serviço Militar, exerceu também a
presidência da Câmara de Vereadores, é membro de ONG da Cidade, fazendo
parte da diretoria, possui algumas letras musicais de sua autoria e gravadas, é
poeta e escritor, além de historiador e apresentador de eventos.
É o criador da maior insígnia do Município, a Comenda Ângelo de Abreu.
Dentre os inúmeros títulos e diplomas que possui, destacam-se: membro-
fundador da ACALA, tendo como patrono Domingos Rodrigues na cadeira Nº
12. Escreveu cerca de 10 anos no (extinto) Jornal de Alagoas, como cronista e
ao mesmo tempo no jornal Gazeta de Alagoas, como cronista e correspondente.
Pertence á AAI (Associação Alagoana de Imprensa), possui o título de sócio
correspondente do IHGAL (Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas),
possui também o curso de Radialismo, foi locutor da Rádio Correio do Sertão
de Santana do Ipanema/AL, por 4 anos, locutor da Rádio Líder FM de Olho
D’Águia das Flores/AL. Possui o diploma da Academia de Estudos Literários e
Linguísticos de Anápoles, do Estado de Goiás, e certificado de honra ao
mérito do Instituto da Poesia Internacional.
Antônio Machado diz não ter nascido escritor, se fez ao longo da vida. Já
escreveu e publicou as seguintes obras: Um Matrimônio Depois da Morte;
Kakun Joana (romance); Pensamentos (romance); O Criuzeiro da Serra
(coletânea) e Roteiro Cronológico da Cidade (da série Resgatando a Cultura).
Escritos a publicar:
* Maria de Todos Nós (biografia)
* O Cinquentenário da Paróquia
* Trovas e Sonetos
* Crônicas Sertanejas
* Colégio Cenecista, 45 Anos Educando
* Cem Crônicas Escolhidas
* Olho D’Água das Flores e sua História
* O Rebentão, em preparo (1800 á 2004, da serie resgatando a Cultura)
* Dos Contos que eu Conto, em preparo (da série resgatando a Cultura)
* A Razão de Existir, em preparo (da série resgatando a Cultura).
Atualmente, Antônio Machado escreve em dois jornais, a Tribuna do Sertão
de Palmeira dos Índios e Alagoas em Tempo de Arapiraca como cronista
semanal.
O escritor Antônio Machado, hoje aposentado, leciona no campo literário,
residindo na Cidade de Olho D’Àgua das Flores.
[ Fonte: Livro "ACALA - História e Vida", abril de 2009 ]

ACALA NO BREJO DOS BOIS
Autor: Antônio Mchado
A poetisa Inez Amorim, membro efetiva da ACALA (Academia Arapiraquense
de Letras e Artes), convidou seus confrades para que a reunião do mês de
fevereiro fosse realizada em seu sítio/fazenda Brejo dos Bois, Município de
Junqueiro/AL, justamente onde se situa o famoso alambique da próspera
aguardente, que leva o nome do sítio, pertencente ao seu filho, Dr. Lenildo
Amorim, médico famoso e grande figura humana.
Apenas um terço dos acadêmicos compareceu ao gentil convite da confreira
Inez Amorim, que ao receber os colegas, desdobrou-se em gentileas como
verdadeiro anjo de bondade que é. A residência do casal Inez e Leônidas
fica situada num local simpático e acolhedor, rodeado e sombreado de
árvores frutíferas e até arbustos com flores que adornam o ambiente. Vivendo
nesse bucolismo amável, a poetisa Inez Amorim não encontra dificuldades
para ir compondo os seus belos poemas, pois está a concluir um livro de
poesias que dentro em breve será publicado e lançado na ACALA, onde a
poetisa desfruta de grande conceito.
E a cachaça? Ela está a 200 metros de distância de sua residência, num
alambique de 1ª linha que é gerido e adminstrado pelo Dr. Lenildo, que ao
chegar á casa de seus genitores, por volta das 11 horas, daquele dia
cumprimentou os convidados, levando-os gentilmente, ao alambique onde se
processa a famosa cachaça Brejo dos Bois, mostrando e explicando cada
detalhe do fabrico da aguardente implantada há 5 anos.
Para uma boa cachaça, explica o Dr. Lenildo, que fez pós-graduação em
cachaça para poder situar melhor, existe alguns pontos fundamentais como a
cana boa, cortada e moída no mesmo dia, higienização completa, gente de
primeira qualidade no trabalho e expansão do produto, são pontos
importantes, Todo equipamento do processamento do produto possui esses
aspectos, dispõe de depósito de 1.500 litros cada, que recebe o “precioso
líquido” e depois de pronta a cachaça vai para velhos tambores de madeiras
vindos da Europa, onde fica por um período de aproximadamente 5 anos em
depuração.
Dizem que ; “vinho e cachaça, é como amor, quanto mais velho melhor”. Saindo daí para o engarrafamento e pronto para a comercialzação e o consumo. Os acadêmicos provaram da cachaça e a nota foi 10.
Em Pedrão, o poeta Colly Flores, via de regra, toma um acalentado porre de
Brejo dos Bois. Inspirando-se, fez essa décima tão oportuna: “Tomei uma
lapada boa / De aguardente de cana, / Neste final de semana / Feito aqui nas
Alagoas, / Sozinho sem uma coroa / Tomando Brejo dos Bois, / É melhor
tomar a dois / Porque assim não enjoa / Essa cachaça mimosa / É a melhor das Alagoas”.
[ Fonte: Informativo "ACALA", junho de 2011 ]
 
COMENTÁRIO ( Sobre o Texto “Acala no Brejo dos Bois” )
Por Abel Magalhães
 
O membro Antônio Machado fala sobre uma bem sucedida visita feita à fazenda Brejo dos Bois, onde é fabricada a famosa cachaça do mesmo nome. Na oportunidade aconteceu o encontro mensal da Associação, na fazenda pertencente a um dos membros, a poetisa Inês Amorim, na cidade de Junqueiro/AL.
O autor discorre sobre as belezas do lugar e a gentileza dos anfitriões. Fala sobre os alambiques da famosa cachaça e percorre suas instalações. Sobre a essência do produto, lembra o que outros dizem: “Vinho e cachaça é como o amor; quanto mais velho, melhor”. Lembra que o local serve de inspiração para os poemas da confreira mencionada. O articulista encerra reproduzindo versos do poeta Colly Flores, rimando dose de cachaça Brejo dos Bois que é melhor tomar a dois. E é a melhor das Alagoas.
Fonte: Portal do FAM.
[ Fonte: www.acala.org.br ]
 
[ Editado por Pedro Jorge ]

Nenhum comentário:

Postar um comentário