sábado, 29 de outubro de 2011

Davi Salsa


Davi Salsa
 ”No passado está a história do futuro” -  Cortés
“Sempre agradeço a Deus: Energia Suprema e Criadora Universal;
á Fabiana, minha esposa e a meus filhos Ian Davi e Luís Eduardo;
a meus pais e a toda minha família pelo acolhimento fraterno”
Davi Salsa
[ Fonte (frases): Livro "UNEAL - 40 Anos de Lutas e Conquistas" ]


BIOGRAFIA
 
Natural de Arapiraca/AL, o jornalista Davi Barbosa Neto Salsa é graduado
em Comunicação Social pela UFAL (Universidade Federal de Alagoas);
bacharel em Letras pela UNEAL (Universidade Estadual de Alagoas) e
radialista pelo NCA/Funesa (Núcleo de Cultura Avançada).
 
Davi Salsa foi aluno e presidente do Diretório Acadêmico da UNEAL, em
meados da década e 1980, quando a instituição ainda funcionava como FFPA
(Faculdade de Formação de Professores de Arapiraca).
 
Como profissional de comunicação, já trabalhou nas emissoras de rádio Cultura e Novo Nordeste AM, na cidade de Arapiraca, além dos jornais Novo Nordestee nas sucursais da Tribuna de Alagoas,  Alagoas em Tempo, Gazeta de Alagoas, Assessoria de Comunicação das Prefeituras de Arapiraca e Pilar/AL.
 
Esteve na Assessoria de Comunicação da UNEAL no período de 1998 a 2010, e,
atualmente trabalha como repórter da sucursal do jornal Tribuna
Independente, na Cidade de Arapiraca.
 
Davi Salsa já foi agraciado com três prêmios de jornalismo: Prêmio Banco do
Brasil de Jornalismo (2002); Prêmio Mário Pedrosa de Jornalismo, pelo
IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Arquitetônico Nacional), em 2009,
e Troféu Homens de Sucesso (2010), pela revista Grand Monde.
LIVRO
Título: “UNEAL – 40 Anos de Lutas e Conquistas”
Autor: Davi Salsa
Ano de publicação: 2010
 
Sobre o Livro:
 
Neste livro-reportagem, o jornalista Davi Salsa narra a trajetória histórica
da universidade, desde a criação da FUNEC (Fundação Educacional do
Agreste), e as dificuldades surgidas nos primeiros anos de funcionamento,
passando pelo processo de lutas para a estadualização e sua transformação em
universidade estadual até os dias atuais.
 
O autor desenvolveu uma pesquisa histórica, com análise de documentos,
seleção de fotos e tomando o depoimento de ex-gestores, professores, ex-
alunos e personalidades que contribuiram significativamente e ajudaram a
traçar o rumo que a UNEAL tomou e que levou a ocupar lugar de destaque no
cenário da Educação Superior em Alagoas e no Brasil.
 
 
NOTA: Leia o primeiro capítulo do excelente livro-reportagem “UNEAL – 40 Anos de Lutas e Conquistas”, de autoria do jornalista arapiraquense Davi Salsa.
 
CAPÍTULO 1 – Arapiraca na Década de 1970
 
Impulsionado pela força da cultura do fumo, o município de Arapiraca
vivenciava, na década de 1970, sua plena expansão econômica e social.
Com uma população estimada em 90 mil habitantes, sendo 46 mil na área
urbana e 44 mil na zona rural, Arapiraca registrava um índice de
desenvolvimento (IDH) de educação de 0,297.
 
Naquele ano, o quadro da Educação em Alagoas não era muito diferente do
contexto de Arapiraca. O Estado, com uma população de 316.867 estudantes,
na faixa etária de 15 a 24 anos, apresentava baixa taxa de escolarização
bruta do ensino superior, com matrícula de apenas 2.476 alunos, o que
representava o acesso ao nível superior de apenas 0,781% da população.
 
Apesar do crescente desenvolvimento econômico, os indicadoress revelavam
que a distribuição de renda não refletia positivamente nas áreas sociais,
sobretudo no setor educacional.
 
Havia naquela época dez escolas de educação básica pertencentes á rede
pública municipal e poucas unidades na rede particular de ensino em
Arapiraca.
 
As duas redes já começavam a sentir os reflexos da imigração de pessoas
oriundas de várias partes do Brasil, entre elas feirantes, comerciantes e
profissionais liberais sque viam em Arapiraca uma terra de oportunidades, um
novo eldorado encravado no coração do Estado de Alagoas.
 
Gerenciado pelo dinâmico prefeito João Batista Pereira da Silva, o município
estava em plena efervescência política e econômica.
 
 
[ Fonte: Livro "UNEAL - 40 Anos de Lutas e Conquistas" ]

JORNALISTAS ARAPIRAQUENSES GANHAM PRÊMIO NACIONAL /
Matéria de Davi Salsa e Mònica Nunes Foi Escolhida Entre as Três Melhores de 2008 ( Sinopse )
Por Redação ( Revista “Xereta” )
Reportagem produzida pelos jornalistas arapiraquenses Davi Salsa e Mônica
Nunes, com o título “Memorial Resgata a História da Mulher no Agreste
Alagoano”, foi uma das três vencedoras do Prêmio Mário Pedrosa de
Jornalismo – evento anual promovido pelo IPHAN (Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional).
A matéria, editada em novembro do ano passado, no jornal “Tribuna
Independente”, foi escolhida entre os três melhores trabalhos sobre museus
brasileiros, publicados na mídia nacional no ano de 2008.
A reportagem destaca o conjunto de obras presentes no Memorial da Mulher
Ceci Cunha, e o trabalho desenvolvido no espaço para resgatar a memória da
mulher agrestina, a exemplo da criação de um acervo exclusivo para
preservar a tradição centenária do Canto das Destaladeiras de Fumo de
Arapiraca.
O resultado do prêmio foi divulgado no último fim de semana, em Brasília. O
Prêmio Mário Pedrosa é destinado a matérias jornalísticas sobre museus no
Brasil, relacionadas ao tema: Museus como agentes de mudança social e
desenvolvimento.
A relação com os nomes dos três vencedores do concurso foi publicada no
Diário Oficial da União (Edição Nº 39, Seção I, página 7).
Conforme prevê o regulamento do concurso, os Jornalistas Davi Salsa e Mônica Nunes receberão um prêmio em dinheiro no valor de R$ 3 mil.
O Jornal “Tribuna Independente” também receberá do DEMU/IPHAN
(Departamento de Museus e Centros Culturais do Instituto do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional) um diploma de menção honrosa pela
contribuição á memória nacional.
[ Fonte: Revista "Xereta", Abril de 2009 ]
Veja a 1ª Parte da Reportagem Vencedora
Memorial Resgata História da Mulher no Agreste de Alagoas
Por Davi Salsa ( Repórter )
(Colaboração da Jornalista Mônica Nunes)
Arapiraca (Sucursal) - Elas já não queimam mais sutiãs em praça pública, mas o fariam de novo, caso necessário. Afinal, as lutas e vitórias femininas não têm limites.
Uma história deixada por lideranças que marcaram suas vidas, em busca de novas conquistas, sobretudo nas áreas social e política e que estão sendo resgatados no Agreste alagoano, com a implantação do Memorial da Mulher Ceci Cunha.
Inaugurado no dia sete de março deste ano, não por acaso na véspera do Dia Internacional da Mulher, o espaço funciona nas imediações do Parque Municipal de Arapiraca, sendo mantido pelo poder público local.
O memorial tem o nome da ex-deputada federal Ceci Cunha, uma das mais expressivas lideranças políticas de Alagoas e que foi brutalmente assassinada a tiros de espingarda. Ceci Cunha faleceu no dia 16 de dezembro de 1998, momentos depois de ter sido diplomada deputada, em solenidade ocorrida no Fórum de Maceió.
A parlamentar foi executada juntamente com três familiares: o esposo Juvenal Cunha, o cunhado Iran Carlos Maranhão e a sogra da irmã, Ítala Neide Maranhão Pureza. Conhecida como “Chacina da Gruta”, o crime ganhou repercussão nacional. Médica obstetra, Ceci Cunha foi a primeira mulher eleita para a Câmara Federal por Alagoas.
Para Mulheres e Homens
Dotado de moderna estrutura, o Memorial da Mulher abriga obras, documentos e relíquias que relatam a história da participação feminina na construção da história de Arapiraca e de outros municípios agrestinos.
A ideia é ultrapassar os limites da conservação de documentos, entrando na interatividade possível, via da Era Moderna, entrelaçando fatos do passado, presente e do futuro.
O Memorial da Mulher ocupa uma imponente localização na área de requalificação urbana do centro da cidade. É um dos únicos do País no gênero, com similar apenas no Rio Grande do Norte.
O espaço dispõe de auditório para 50 lugares, galeria, sala de reuniões, santuário, praça lateral e jardins. Sobre ele, um mirante com espaço para apresentações e transformado em área de lazer onde o público joga xadrez, jogo-de-dama, entre outras diversões.
Num toque bem feminino- e franqueado a todos- o local tem ainda um Café Cultural, com balcão para visitantes- disponível para a degustação de informações de temas voltados para a história da identidade feminina no Município.
A visita ao mundo das mulheres também é possível através de painéis fotográficos e de documentários com relatos de personalidades femininas.
O memorial tem ainda parceria com grupos da sociedade civil organizada, a exemplo da Associação dos Idosos e das Empregadas Domésticas, além de secretarias de governo, escolas, entre outros segmentos sociais.
O local virou símbolo e uma justa homenagem do povo às mulheres que se destacaram em diversos segmentos da atividade econômica, social e política na região.
Fonte: AL Notícias.
[ Fonte: www.queremosjustica.com.br ]
Nota: Leia a 2ª parte desta reportagem na postagem “Destaladeiras de Fumo de Arapiraca”.
[ Editado por Pedro Jorge ]
CONTATO ( Davi Salsa)
E-mail: davi.salsa@hotmail.com

Nenhum comentário:

Postar um comentário